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Além das classes menos favorecidas que inclui os desabrigados e moradores de rua, outra preocupação é com os indígenas.
De acordo com os cientistas e pesquisadores, a falta de saneamento e o modo de vida, tendem a aumentar a transmissão do vírus. Outros problemas se instalam no compartilhamento de utensílios e nas moradias coletivas, que inviabilizam totalmente a adoção de medidas de isolamento. Para os sanitaristas o cenário é o pior possível e não existem praticamente ações do governo.
O conceito de grupos de risco também pode se aplicar aos indígenas, que sofrem de anemia, desnutrição entre os jovens e problemas respiratórios por causa das queimadas. Os sanitaristas estão prevendo tragédias em várias aldeias. Preocupante!