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Além da sua paixão pelo surf, compor, cantar e tocar numa roda com os irmãos, sempre foram os hobbies preferidos, do alagoano Marlus Viana. Nascido sob o signo de Peixes, o que já justifica essa predileção por boas manobras em cima de uma prancha, cortando ondas no mar, este garoto assumidamente travesso desde a infância, também já demonstrava o seu talento para a música desde pequenino, quando encantava a todos não só pela boa voz, como também pela beleza, até que resolveu embalar o sonho profissional e sem titubear tornar-se uma estrela da música.
Na época em que começou a soltar os primeiros trinados e entoar pequenos acordes nos instruumentos musicais, Marlus já tinha como referências os ícones da música nordestina, Luiz Gonzaga e Flávio José. Apesar da predileção latente pelo autêntico forró, o que destoa um pouco do seu visual nórdico e um tanto quanto rock'n roll, ele nunca deixou escondido o também lado romântico, estilo que o impulsionou na carreira artística apresentando-se em barzinhos. Só bastou aparecer publicamente diante dos microfones para chamar a atenção de empresários da região e na sequência surgir o convite para ingressar na primeira banda da carreira dele, "Face Nova", quando ainda desfrutava a adolescência dos 17 anos. Este foi somente o pontapé inicial para a carreira profissional concretizada na banda "Cana com Limão", onde reconhecidamente o destino dele começou a mudar, impulsionando a independência financeira e familiar, tendo inclusive que se mudar de Maceió para Aracaju, ficando pela primeira vez longe dos familiares e amigos, com o objetivo de conquistar o público através da sua música. Mas, a alavancada da carreira surgiu de fato no ano de 2004, quando assinou contrato para ser um dos vocalistas da icônica banda sergipana "Calcinha Preta", grupo que tornou o nome dele conhecido nacionalmente.
Em seguida veio a banda "Mulheres Perdidas", quando protagonizou um curta metragem, sendo a primeira banda do Brasil a lançar um filme em seu DVD.
Atualmente ostentando o slogan de "Príncipe da Balada", Marlus Viana constroi uma carreira solo, alicerçada na experiência desses anos de carreira que o levou a apresentar-se por todo o Brasil, assim como em países como Portugal, Suiça, Itália, Estados Unidos, entre outros, além de manter na estante os troféus e prêmios conquistados. Através dessa entrevista exclusiva para o BACANUDO, os fãs ficam conhecendo um pouco das preferências deste pintassilgo louro, de belas e longas madeixas.
*Meu livro – O Matuto, de Zibia Gasparetto.
*Meu filme – Coração Valente.
*Minha música – Vento no Litoral, do Legião Urbana.
*Minha cidade – Maceió.
*Minha cara – O mar.
*Minha bebida – Água.
*Minha comida – Frutos do mar.
*Minha estação do ano – O verão.
*Meu paraíso – A Fazenda Boa Luz.
*Minha fraqueza – Comida.
*Meu pecado – O da ira.
*Meu vício – A minha família.
*Meu medo – O de perder as pessoas que amo.
*Minha flor – A minha sobrinha.
*Meu esporte – Surf.
*Meu lazer – Ir à praia.
*Minha etiqueta – A discrição.
*Meu cheiro – O do perfume Invictus, de Paco Rabanne.
*Meu ídolo – Jesus Cristo.
*Meu sonho – Ser pai.
*Minha inspiração – A música.
*Meu arrependimento – Não tenho.
*Meu compositor – Roberto Carlos.
*Meu restaurante – O La Tavola.
*Minha paisagem – A lua cheia espelhada na água do mar.
*Minha indiferença – Sou indiferente à inveja.
*Meu exagero – Mexer demais nos meus cabelos.
*Minha impaciência – Quando o show atrasa.
*Meu lugar no mundo – A Grécia.
*Meu lugar na casa - No meu quarto.