Nascida na cidade de São Paulo, Brunna Bernardy sempre teve a veia musical muito presente em sua vida desde a infância, influenciada por seus pais que eram músicos e duetavam na varanda de casa, seu pai no violão e sua mãe no vocal.
Apesar de ter nascido na capital de São Paulo, Brunna foi muito cedo para o interior, e foi lá, numa cidadezinha chamada Monte Mor que ela passou sua infância. Iniciou no coral da igreja onde frequentava, foi aí que começou a aprender sobre o mundo da música, mas foi nos palcos que realmente teve a certeza de que a música era sua paixão. Durante alguns anos trabalhou como backing vocal para vários artistas, integrou uma girl band chamada Banana Split, mas sempre na ânsia de mostrar a sua voz num projeto próprio.
Cantora e compositora, Brunna completou recentemente 18 anos de carreira, influenciada por diversos estilos musicais, em 2014 decidiu enfim, dar início a sua carreira solo no sertanejo e ao final de 2016 gravou seu primeiro álbum em carreira solo, tendo como carro chefe a música 'Pode ir'. 
No início de 2017 fez seu lançamento em grande estilo em uma das maiores casas sertanejas do país, o Villa Country, no qual foi notícia em vários sites e canais de notícias da cidade.
Em 2019 Brunna grava seu novo single chamado 'Papai do Ano', música dedicada às mães solos, onde na ocasião a canção teve grande destaque na mídia pelo seu apelo social, sendo publicada em várias matérias e sites.
Recentemente Brunna Bernardy fez uma breve passagem por Goiânia, onde fixou residência por um ano na cidade conhecida como o berço do sertanejo e gravou seu último single intitulado 'Batimentos', canção essa que conta a história de um casal separado pelas fronteiras entre o Brasil e a Espanha.
Como cantora solo sertanejo Brunna Bernardy realiza shows pelo Brasil, e tem se destacado no cenário internacional por suas últimas turnês na Europa, Estados Unidos e Canadá.
Entrevistada pelo Bacanudo.com, a talentosa artista citou de forma extrovertida e bem humorada algumas da suas preferências do dia a dia, longe dos palcos, shows e estúdios. Conheça! 
 
*Meu livro - "Mulheres que andam com lobos", e às vezes correm delas também, depende do signo.
*Meu filme - "Saga Crepúsculo", porque nada diz “romance saudável” como um vampiro que te observa dormir.
*Minha música - "If I Ain’t Got You". Alicia Keys cantando o que eu penso toda vez que o vinho acaba.
*Minha cidade - São Paulo. Onde o trânsito te ensina meditação e o pão na chapa é patrimônio.
*Minha cara - A minha e sinceramente, já é suficiente.
*Minha bebida - Vinho tinto, seco é mais fiel que muito ex.
*Minha comida - Feijoada, porque leveza emocional a gente já não tem mesmo.
*Minha estação do ano - O inverno pra justificar três cobertores e um isolamento social voluntário.
*Meu paraíso - O meu lar, com os meus filhos, wi-fi bom e zero notificações.
*Minha fraqueza - Guioza e se for na promoção, perco totalmente o juízo.
*Meu pecado - Repetir o prato três vezes e dizer que foi 'só um lanchinho'.
*Meu vício - Ficar online e fingir que não vi a mensagem.
*Meu medo - Gente que responde 'rsrs' seco. Zero confiabilidade!
*Minha flor - Cacto, igual a mim: espinhuda por fora, mas só quer carinho.
*Meu esporte - Maratonar séries e levantar da cama só quando o episódio acaba.
*Meu lazer - Fingir que vou só dar uma cochilada… e acordar no dia seguinte.
*Minha etiqueta (comportamento) - Educação sempre. Até o momento em que não precisa mais!
*Meu cheiro - Uma mistura de perfume bom com 'acabei de sair do banho', e leve crise existencial.
*Meu ídolo - Quem consegue guardar Tupperware sem perder a tampa.
*Meu sonho - Ter estabilidade emocional e financeira ao mesmo tempo. Quase utopia!
*Minha inspiração - Mulheres que não choram no banho… ou que choram, mas com dignidade.
*Meu arrependimento - Ter dito 'tá tudo bem', quando claramente não estava.
*Meu compositor - Alguém que escreve sofrência com classe, tipo Djavan bêbado.
*Meu restaurante - Qualquer um que aceite vale-refeição e não julgue.
*Minha paisagem - Uma cama arrumada e a luz do fim de semana no horizonte.
*Minha indiferença - Para quem visualiza e não responde. Paz na Terra, mas não no meu WhatsApp!
*Meu exagero - Drama leve, comedidamente intenso. Gêmeos com ascendente em novela!
*Minha impaciência - Com gente que digita devagar em filas, e com quem usa viva-voz em público.
*Meu lugar no mundo - Onde eu possa rir alto, amar forte e comer bem, nessa ordem.
*Meu lugar na casa - No sofá com cobertor, pipoca e controle remoto em posse exclusiva.