Gestores da 'Mostra Aracaju', os arquitetos Mercês Souza, Gilvan Acciolli e Rodrigo Fonseca aceitaram o convite feito pela marca e assumem a direção da 'CasaCor Sergipe', e já preparam uma edição icônica do evento para outubro de 2024 na capital sergipana, Aracaju.
 
Foi justamente para oferecer uma experiência ainda mais surpreendente ao público que os gestores da 'Mostra Aracaju', a mais tradicional exposição de arquitetura, design e paisagismo de Sergipe, aceitaram o convite de se unirem à 'CasaCor', principal marca do segmento na América Latina.
 
"Unimos a tradição e a unicidade da 'Mostra Aracaju' à expertise da 'CasaCor' para realizarmos um evento ímpar. A 'CasCor' é referência na América Latina e a 'Mostra Aracaju' completa 24 anos de uma história que se conecta intimamente com a biodiversidade cultural de Sergipe. Tenho certeza de que, juntas, vamos elevar ainda mais o nível da experiência proporcionada ao público", destaca a fundadora da 'Mostra Aracaju', Mercês Souza.
 
A expectativa é que, com a fusão, Aracaju seja palco de uma edição icônica da 'CasaCor', que marcará a história do mercado sergipano, trazendo mais visibilidade para os profissionais e mais prosperidade para o setor de arquitetura, design de interiores e paisagismo.
 
“Estou segura de que essa parceria será sinônimo de muito sucesso! A junção dos 37 anos de know-how e capacidade técnica da 'CasaCor' com o conhecimento do mercado local, trazido pelos novos franqueados, fará do evento um cenário único, com capacidade de fomentar o segmento do morar e gerar centenas de empregos”, afirma Graziela De Caroli, executiva responsável pela área de franquias da 'CasaCor'.
 
Celebrando esta união, a 'CasaCor' reuniu, nesta terça-feira, 14 de maio, a impressa, empresários e profissionais da arquitetura, do design e do paisagismo para anunciar que a 4ª edição do evento em Sergipe, cuja abertura ao público está agendada para acontecer em outubro de 2024, e acontecerá em uma residência no bairro Atalaia, na capital.
 
O tema da mostra deste ano, “De presente, o agora”, propõe um resgate da ancestralidade para o presente e o futuro, instigando uma reflexão sobre as pegadas que a humanidade tem deixado na Terra e o legado que pretende passar para as próximas gerações.
 
(Por: Assessoria)