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Patrimônio, história e memória

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O grito de alerta patrimonial que ecoou na manhã desta sexta-feira, 31, nas redes sociais sergipanas, foi a respeito do risco de queda por conta do avanço da maré, pelo qual vem passando a igrejinha da Praia do Saco, templo construído pelos Jesuítas, no século XVI, onde apesar de todos os pedidos e súplicas por parte dos nativos, dos proprietários de casas e veranistas da localidade, nada veio a ser feito pelos órgãos de proteção ambiental para evitar a derrubada, colocando pedras  para conter o avanço e força das águas. 
Construída no ano de 1580 pelo padre  Gaspar Lourenço - primeiro jesuíta a pisar os pés em Sergipe -, a igreja é um patrimônio histórico/cultural de valor incalculável, além de ser um dos pilares do turismo daquele litoral sul do nosso Estado. 
Mas, graças a força da mídia social, o Ministério Público Federal - MPF -, autorizou nesta manhã que a prefeitura do município de Estância tomasse as devidas providências cabíveis e viabilizasse de forma emergencial a colocação das pedras de contenção impedindo o avanço do mar, para que a igrejinha continue de pé sem sofrer dano algum. Salve!