Cerca de 3% da população mantém suas economias “debaixo do colchão”, conforme pesquisa da Anbima em parceria com o Data Folha.
Na média, em comparação ao ano anterior, o número de pessoas que relataram deixar suas reservas escondidas em casa aumentou em apenas 1 ponto percentual.
O principal destaque ficou com a classe C, cuja fatia subiu de 2% para 4%. Nesse bloco, quando sobra um trocado, as pessoas não sabem o que fazer com ele. Tem medo e não confiam em Bancos, no governo ou em eventuais assessores.