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Vai rolar o Primeiro Festival Internacional Castro Alves, em Salvador

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Luiz Caldas será um dos homenageados (foto: divulgação)


 
O Museu Eugênio Teixeira Leal, também conhecido como Museu do Banco Econômico, fincado no Pelourinho, em Salvador (BA), será palco, a partir desta terça-feira, 14, até a sexta-feira, 17 de março, do 'Primeiro Festival Internacional Castro Alves'. Com curadoria do Mestre das artes Giuliano Ottaviani o evento terá produção conjunta do jornalista Clóvis Dragone e Bel Anunciação. 
 
A abertura acontecerá nesta terça-feira, 14, às 17h, com exposição de artes plásticas coletivas e a entrega do Troféu Castro Alves, premiação especial oferecida pela Revista Exclusiva, publicação pioneira na história do carnaval baiano. 
 
Nos dias 14 e 16,  será a vez do Sarau com poetas, performances artísticas e entrega de premiações. Dia 17, o encerramento vai contar com a exposição de artes plásticas
 
Dentre os agraciados com o troféu estão artistas que ajudaram a erguer e manter de pé o carnaval baiano, dentre eles, Luiz Caldas, Lazzo Matumbi, Gerônimo Santanna, Sarajane, Tatau e Tonho Matéria. Todos irão receber uma estatueta exclusiva do poeta dos escravos esculpida especialmente para a ocasião pelo mestre Otavianni.  
 
“Haverá também uma premiação surpresa pelo reconhecimento de um novo artista baiano que fez a diferença no Carnaval de Salvador em 2023, ao executar músicas e ter comportamento do legado dos Notórios, o que garante a continuidade do estilo baiano de fazer carnaval”, conta Dragone.
   
Clóvis explica ainda que como parte das comemorações ao Dia Internacional da Mulher, artistas plásticas serão homenageadas no evento, ao passo que farão performances enquanto acontecem declamações de poemas. Já confirmaram  presença as artistas Vivian D'utra, Kátia Cunha, Adenise Romano, Lilian Moraes e Nelma Fonseca. 
 
Além das artistas plásticas em suas performances, os cantores Val Macambira, Nilson Aquino, Manoel Edivasco, Ernesto Santos e a sanfoneira e pianista Deivy Ferreira irão se apresentar durante as performances no momento da pintura ao vivo!
 
“Reunir e agraciar nomes como esses é simplesmente reconhecer de maneira definitiva o legado de cada um deles, na tentativa de desmistificar e “desmitolizar” a história do Carnaval de Salvador, que, graças a eles, chegou ao patamar de maior Carnaval do planeta”, diz Dragone.
 
(Por: Assessoria)