Caetano Veloso, o célebre compositor baiano, diz que para tudo se tornar leve, "o corpo e a cuca devem estar odara", ou seja, devem estar soltos, harmônicos e felizes. Esse é o convite de Karunah Guimarães para os aracajuanos, nos dias 10, 11, 12 de março, próximo fim de semana, quando realizará o workshop vivencial "Yoga Massagem Ayurvédica, um relacionamento de amor". Através da fusão dos conhecimentos da Yoga e da Massagem Ayurvédica, a terapeuta propõe ao participante um mergulho dentro de si, despertando a consciência corporal e a dinâmica emocional que o sustenta. Segundo Karunah, através do toque amoroso da YMA, da meditação, da respiração consciente e de estudos de autoconhecimento o homem reorganiza o funcionamento do seu ser e desperta para a consciência de si mesmo.
Incansável em seus estudos espiritualistas, Karunah é uma dessas raras pessoas dedicada a conhecer a alma humana por vocação. Com formação profissional em Educação Física e Serviço Social, trás na bagagem vivências em organizações dedicadas à recuperação de pessoas; morou em São Paulo por oito anos, atualmente reside em Goiânia (GO) e passou um tempo em Nova Deli (Índia), especializando-se em YMA. Sempre envolvida em estudos acerca do desenvolvimento humano, a exemplo da formação em Pathwork, que está concluindo em abril, a terapeuta sergipana foi voluntária em comunidades, a exemplo do Centro Espiritual de Figueira (MG), e da Fazenda Esperança, em Guaratingueta (SP), tendo como lideres espirituais Frei Hans, Trigueirinho, Mooji.
O workshop de YMA, cuja técnica Karunah possui a formação das mestras Ma Bodiguita, na Bahia, e Ms Kussum, em Pune, na Índia, será realizado dias 10/03 (19h às 22h), 11/03 (8h às 19h) e 12/03 (8h às 14h), na avenida Roberto Barros, 4795 - Coroa do Meio. Para detalhamento da vivência, o seu conteúdo e os objetivos do trabalhos será ministrada uma palestras gratuita, nesta quinta-feira, 9. Informações adicionais podem ser passadas pelo telefone 79-99838-7635, ou email karunahguima@gmail.com.
*Meu livro - Todos de autoconhecimento. "Criando união", e "Não temas o mal", de Eva Pierrakos; "The path of love", de Osho, "Mãos de Luz", de de Barbara Ann Brennan.
*Meu filme – "A Jornada da Alma", uma história verídica, de Carl Jung, "Samsara", uma história de amor e busca espiritual, e As Brumas de Avalon.
*Minha música – Mantras devocionais indianos, The xx, estas Tonnes, In the Mood for Love (Shigeru Umebayashi).
*Minha cidade – Essas são muitas. Mas, uma que muito me encantou fica em Graz, na Austria.
*Minha cara – Mudanças, liberdade.
*Minha bebida – Qualquer uma que venha das frutas, tipo mangaba, cupuaçu com chá verde...
*Minha comida – Orgânica e o mais simples, quanto menos tempero melhor (tipo massala).
*Minha estação do ano – A primavera, o verão, o outono, o inverno, depende do momento.
*Meu paraíso – Cachoeira (Vale dourado), o aqui e agora.
*Minha fraqueza – Fugir de mim mesma para me encontrar.
*Meu pecado – Críticas e autoperfeição.
*Meu vício – Foi por muito tempo viajar. Acho também que o autoconhecimento.
*Meu medo – Enraizar e perder a liberdade (ilusão).
*Minha flor – A flor que tiver no meu jardim, mas as orquídeas me chamam a atenção.
*Meu esporte – Yoga e caminhadas longas na natureza virgem.
*Meu lazer – Banho de sol na cachoeira das almas, e ver filmes.
*Minha etiqueta - Estar a vontade nas casas dos amigos, mas respeitando as individualidades.
*Meu cheiro – Do perfume 'Eternity', de Calvin klein, e as essências de jasmim e lavanda.
*Meu ídolo – Eva Pierrakos, Ma bodhigita, Osho e aqueles que se dedicam às causas nobres.
*Meu sonho – Estar íntegra nos meus relacionamentos, dedicar minha vida ao desenvolvimento humano,
estar mais proxima do meu 'eu real'.
*Minha inspiração – Eu mesma, quando estou em silêncio,
*Meu arrependimento – Ter me fechado ao amor e me afastado de pessoas queridas por medo de amar.
*Meu compositor – Adoro Maria Bethânia, essa garota que explodiu nas redes: Ana Vilela (Trem Bala) e também Flaira Ferro (Curar de mim)...
*Meu restaurante – O Cerrado Alimentos Orgânicos, em Goiânia.
*Minha paisagem – As matas mais fechadas e com muita água e árvores milenares. O céu aberto tambem me encanta.
*Minha indiferença – Para a paixão exclusiva.
*Meu exagero – Para os afetos honestos e a linguagem franca.
*Minha impaciência – Saber esperar, não estar na verdade.
*Meu lugar no mundo – Quando estou meditando ou respirando profundamente.
*Meu lugar na casa – Deitada na rede da varanda.