
(Foto: Divulgação)
Mauricio Gielman é um músico brasileiro, vocalista em vários idiomas (inglês, italiano, francês, espanhol, hebraico e protuguês) e compositor desde 1989.
Seu primeiro reconhecimento como artista aconteceu no ano de 1990, quando ganhou seu primeiro Festival de Bandas com composições próprias. De lá pra cá, vale citar:
De 1990 a 1995, fez inúmeras apresentações pelas faculdades e universidades do Rio de Janeiro e Região Serrana com o seu trabalho autoral, sendo homenageado em 1995 pela UERJ, como Banda
Hors-Concours. Vale citar que nesta época ele gravou sua primeira demo-tape, tendo bastante execução na Rádio Fluminense FM e destaque em alguns fanzines e revistas, com destaque para a revista 'Veja'.
No ano seguinte, profissionalizou-se como músico, passando a trabalhar exclusivamente como artista. Fundou várias bandas e fez vários trabalhos, valendo destacar:
Foi um dos quatro viocalistas (disputando com mais de 200 inscritos) que chegaram à final para ser integrante da 'Banda Celebrare'.
Temporada de um mês no Rio-Othon Palace a convite da própria diretoria do hotel.
Finalista do concurso de novos talentos promovido pela Universidade Estácio de Sá, tendo como fruto deste evento uma amizade com o produtor musical Mayrton Bahia (Legião Urbana, Cássia Eller, Cazuza, entre outros).
Abertura de shows para as bandas e artistas: Biquíni Cavadão, Gabriel, O Pensador, Seu Jorge, Blues Etílicos, Barão Vermelho, 14 Bis, entre outros.
Em 2003 lançou mais um trabalho de músicas autorais com a banda Fere Rente, que tem ótima recepção pela crítica especializada.
Em 2002/2005 promoveu um show em homenagem aos 60 anos do cantor e compositor Chico Buarque, fazendo novas versões para as músicas de Chico.
Em 2006, devido a boa repercussão do show 'Elis', recebeu um convite para interpretar em Portugal as músicas deste espetáculo, fazendo três apresentações (duas em Lisboa e uma na Cidade do Porto).
Em 2008 fundou e lançou o trabalho 'A Lapa Sobe a Serra' com a banda Os Alquimistas, trazendo o agito da Lapa e suas vertentes do samba.
Em 2013 foi chamado para participar do
The Voice Online, competição baseada nos moldes do Programa de TV de grande sucesso, onde acabou sagrando-se campeão da 1ª edição.
No início de 2017, retomou o trabalho com músicas autorais sendo o artista fundador do
Stereoshake: projeto musical que mistura música eletrônica, Rock e música pop.
Com este trabalho Mauricio já lançou oito singles e obteve alguns grandes feitos como músicas executadas na Rede Globo (Esporte Espetacular e BBB-22) e no Torneio Internacional 'Rio Open de Tênis'.
Atualmente, Mauricio Gielman é também vocalista da '
Sabottage', banda especializada em festas, eventos e moto fests; vocalista no projeto acústico do duo '2Mixx', fazendo releituras de clássicos nacionais e internacionais; vocalista da banda 'Rebel 69', que faz um tributo aos artistas
David Bowie e
Bryan Adams, além de se apresentar solo em shows constantes que acontecem em hotéis e pousadas da Região Serrana do Rio de Janeiro.
Entrevistado pelo Bacanudo.com, o multifacetado artista teceu algumas preferências do cotidiano. Ele é fera!
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Meu livro – "Noites Tropicais", de 'Nelson Motta'. Eu li este livro em dois dias!
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Meu filme – "A.I. – Inteligência Artificial", dirigido por
Steven Spielberg. Gosto da insistência e da mensagem do mais puro amor revelada no final. Choro sempre, não tem jeito!
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Minha música – Não consigo definir uma, mas o Rock Progressivo, me arrepia sempre!
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Minha cidade – Alguma bem bonita que eu vejo em vídeos e que eu ainda não conheça.
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Minha cara – Ser solitário.
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Minha bebida – Matte com muito limão espremido na hora e batido no liquidificador.
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Minha comida – Que seja leve. Adoro peixes e comida japonesa!
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Minha estação do ano – O inverno e as suas manhãs magníficas, cristalinas, de pura luz.
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Meu paraíso – Estar em casa com os meus familiares e não pensar em trabalho.
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Minha fraqueza – Crianças e animais.
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Meu pecado – Assaltar a geladeira antes de dormir, principalmente quando volto dos shows.
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Meu vício – Música, música e música.
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Meu medo – Que a ordem natural dos acontecimentos da vida não aconteça da forma esperada.
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Minha flor – As que brotem com mais facilidade ou que sejam as mais coloridas.
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Meu esporte – Futebol.
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Meu lazer – Poder viajar.
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Minha etiqueta – Não passar por cima de mim mesmo, principalmente com a minha Arte.
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Meu cheiro – Das lembranças da infância.
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Meu ídolo –
Freddie Mercury.
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Meu sonho – Poder continuar fazendo o que amo e com dignidade: música.
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Minha inspiração – Situações atuais que me remetam ao passado e que me tragam de novo ao presente para eu traçar de alguma forma, um paralelo com o momento ou assunto que estou vivendo.
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Meu arrependimento – Ter sido tão intransigente quando tive o meu primeiro trabalho autoral na adolescência.
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Meu compositor – 'Chico Buarque'.
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Meu restaurante – Qualquer um japonês que tenha almofadas para sentar e que a gente possa demorar horas sem o garçom olhar de cara feia.
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Minha paisagem – As montanhas.
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Minha indiferença – Aos que tratam a música como salsichas feitas em série.
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Meu exagero – Seguir à risca, mesmo sem ter consciência muitas das vezes, as piores coisas que o meu signo reserva pra mim.
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Minha impaciência – Fico impaciente com uma tendência que me parece ser mundial, onde “é bonito ser feio”.
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Meu lugar no mundo – Numa casa com janelas enormes.
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Meu lugar na casa – Perto do meu som, no meu sótão.