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Risco de herpes-zóster aumenta 15% após Covid

Herpes-zóster.jpg

© Shutterstock


 
Um grupo de investigadores belgas e norte-americanos, com ligações ao laboratório GSK, sugere que o risco de zona ou herpes-zóster é superior em doentes com mais de 50 anos que estiveram infetados com Covid-19, revela um estudo publicado na plataforma Open Forum Infectous Diseases. 
 
O herpes-zóster é uma doença infeciosa que só se manifesta em pessoas que já tenham tido varicela, sobretudo mais velhas, ainda que também possa afetar crianças. O vírus da varicela fica adormecido e é reativado.
 
Segundo os autores do estudo, doentes recuperados da Covid-19 com mais de 50 anos tem 15% mais hipóteses de desenvolver herpes-zóster nos seis meses após a infecção provocada pelo coronavírus. Caso o doente tenha estado internado, o risco sobe para 21%.
 
"Os sintomas começam com dor intensa e alguns dias depois aparecem manchas vermelhas, que evoluem para vesículas e posteriormente crostas. As vesículas (bolhas) aparecem sobre uma área vermelha numa espécie de faixa", pode ler-se no portal do SNS24. 
 
Eis os sintomas a que deve estar atento:
 
*Sensação de calor;
*Comichão (menos relevante do que a varicela);
*Hipo ou hipersensibilidade cutânea;
*Dormência ou formigueiro nas zonas afetadas;
*Febre e calafrios;
*Dor de cabeça;
*Dor;
*Desconforto abdominal.
 
(Fonte: NMBR)