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Olimpíada Big Brother

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A Tóquio 2020, olimpíada que promete ser a mais tecnológica da história, conta com um importante aliado para garantir a segurança e a saúde de todos os envolvidos: a biometria facial. Focado no cenário de pandemia, o projeto biométrico foi criado no Japão para reduzir o contato entre as pessoas e aumentar o distanciamento. Essas medidas são importantes, principalmente quando atletas, torcida, organização, imprensa e voluntários se encontram em espaços fechados e com grande circulação de pessoas. 
 
Espalhadas por esses locais, as câmeras ajudam a manter as pessoas protegidas da Covid-19 por meio de interações sem contatos diretos, além de alertarem sobre aglomerações. Tecnologias semelhantes foram testadas em vários eventos que antecederam Tóquio 2020. 
 
O projeto de transformação digital instalado no Tokyo Dome - um dos locais de competição -, por exemplo, usa a tecnologia de reconhecimento facial para controle de acesso biométrico, pagamento em lojas, pedidos de refeições, prevenção de fraudes e violência.
 
Além dos estádios, o reconhecimento facial está presente nos aeroportos, ruas e transporte público. A expectativa é vigiar em 3D todas as 300 mil pessoas credenciadas para a olimpíada. De acordo com o jornal Japan Times, são 8 mil câmeras de segurança e 2,5 mil sensores, instalados para monitorar possíveis ameaças aparentes e ocultas nos arredores das arenas esportivas.
 
Por trás de toda essa inovação estão gigantes da tecnologia como Intel, Alibaba, TI NEC Global e Panasonic.