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A demanda por dinheiro em papel

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Uma forma de pagamento tradicional ganhou espaço em 2020: dinheiro em papel. Impulsionada pelo pagamento do auxílio emergencial, em meio à pandemia, a quantidade de notas em circulação aumentou muito e levou consigo empresas que trabalham com numerário, como operadoras de caixa eletrônico, transportadora de valores e mesmo algumas fintechs.
 
Hoje, cédulas e moedas em circulação na economia brasileira somam R$ 340,87 bilhões. Ao final de fevereiro, esse volume era de R$ 259,34 bilhões. Ou seja, em pouco mais de um ano houve um aumento de 31,4%.
 
A demanda por dinheiro em papel, foi tanta que o Banco Central foi obrigado a antecipar o lançamento da nota de R$ 200, mas a produção ainda é baixa – há apenas 63,3 mil cédulas do tipo em circulação, o menor número de todas as notas e bem atrás das cédulas de R$ 1, com 148,7 mil unidades.