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A proporção de jovens que nem estudam nem trabalham atingiu no último trimestre de 2020 o maior valor em oito anos da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE.
A fatia chegou a 25,5% dos jovens entre 15 e 29 anos, 4,4 pontos percentuais a mais do que em 2012. No quarto trimestre de 2019 era de 23,7%. Ao longo de 2020, a proporção dos chamados “nem-nem” chegou a quase 30% pelas dificuldades da pandemia. Preocupante!