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O pior ainda não passou

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Nove entre dez infectologistas acham que as 400 mil vidas perdidas para a Covid-19 são um marco na tragédia brasileira na pandemia, mas não significa que o pior tenha passado. Suas estimativas são que pode-se esperar momentos tão ruins quanto esse e talvez piores. 
 
Mantido esse ritmo teremos 500 mil mortos no fim de junho – e sem vacinas aumenta a chance do vírus adquirir mutações perigosas. Quando chegou-se a 100 mil mortos, em agosto de 2020, as perspectivas não pareciam tão ruins. Mudou o que mudou e o que não mudou. 
 
Temos novas variantes e não existe imunidade coletiva natural. A mudança será proporcionada pelas vacinas. O que não mudou, segundo os especialistas, foi a falta de distanciamento social, de testes e do uso de máscaras. Assustador!