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Cá Entre Nós - Gabriel Moura

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(Foto: Divulgação)


 
Celebrado como um dos maiores compositores da sua geração com centenas de obras gravadas por artistas nacionais e internacionais, Gabriel Moura vem literalmente escrevendo seu nome na história da MPB.
Sua carreira profissional começa como diretor musical do TUERJ - Teatro da UERJ -, de 1992 a 1996 quando deixou a função para ir morar um ano na Europa.
Compositor da maior parte do repertório do álbum 'Moro no Brasil' (PolyGram) do grupo 'Farofa Carioca', Gabriel foi um dos fundadores e vocalistas da banda que faz grande sucesso no Rio de Janeiro na virada do século e que lança Seu Jorge.
Com o fim da banda Moura volta a trabalhar com teatro e compõe sua primeira ópera popular 'O Incrível Encontro' apresentada durante todo o ano 200 no anfiteatro da Fundação Progresso com elenco de mais de 100 pessoas. Em 2006 volta a trabalhar com Seu Jorge e passa a escrever grande parte dos seus maiores sucessos: 'Burguesinha', 'Mina do Condomínio', 'Amiga da Minha Mulher', 'Quem Não Quer Sou Eu', 'Felicidade', 'Alma de Guerreiro' (tema de abertura da novela Salve Jorge da Rede Globo).
Gabriel Moura já teve canções gravadas por Milton Nascimento, Ivete Sangalo, Alceu Valença, Zé Ramalho, Anitta, Ludmilla, Elza Soares, Lenine, Fernanda Abreu, Paula Lima, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Roberto Carlos.
Depois de receber o Prêmio Shell de Teatro, em 2002 e Melhor Música por 'Noites do Vidigal' espetáculo do Grupo Nós do Morro, Gabriel compõe sua segunda ópera popular, a tragédia grega 'Electra' de Sófocles especialmente traduzida por João Ubaldo Ribeiro para o espetáculo e encenada na quadra da Escola de Samba Mangueira com apresentação de gala no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Seu primeiro álbum solo 'Brasis' com produção musical e arranjos do seu tio, o maestro Paulo Moura, tem lançamento no Japão pelo selo Rip Curl Recordings em 2006 e no Brasil pela Gravadora Som Livre, que lança também seu segundo álbum 'Karaokê Tupi 2'.
No ano 2010, Gabriel trabalhou em vários projetos concomitantes. Em estúdio compondo a produzindo o álbum 'Música Para Churrasco' do Seu Jorge que receberia o Grammy Latino de Melhor Álbum Pop Contemporâneo ao mesmo tempo que grava o projeto '4 Cabeças' vencedor do Prêmio da Música Brasileira de Melhor Álbum MPB.
Neste mesmo ano junto a um time de músicos consagrados de São Paulo, funda a Orquestra Saga e grava pelo selo SESC o álbum 'Sociedade Amigos da Gafieira' com participações de Wilson das Neves, Fabiana Cozza e Paulo Moura.
Em 2012 lança a canção 'O Certo' feat com Milton Nascimento, ocupando por várias semanas seguidas o top 10 da Rádio MPBFM do Rio de Janeiro.
Em 2013 vence o Prêmio Shell pela segunda vez, agora com o espetáculo 'Cabaré Dulcina' com o grupo CETE de Teatro. Em 2014, o Canal Brasil lança o filme documentário 'Tô Chegando', onde o próprio Gabriel Moura conta sua história e canta seus sucessos.
Em 2018 lançou seu terceiro álbum  solo com 10 canções inéditas 'Quem Não Se Mexer Vai Dançar' (Biscoito Fino), com participação de Mart'nália e produção musical de Liminha.
Em 2019 compõe para a cantora Margareth Menezes e canção 'Mulher da Minha Vida' e o álbum 'Autêntica' é indicado ao Grammy Latino. 
Em 2020 compõe para Elza Soares gravar com o raper Flavio Renegado a canção 'Negão Negra' e em setembro lançou a canção 'Vidas Negras Sim Importam' com participação especial da Banda Black Rio. Em novembro último produziu um videoclipe da canção com participações de Gilberto Gil, Elza Soares, Alcione, Zezé Motta, Babu Santana e vários artistas. O clipe encenrrou o programa Fantástico do dia 22 de novembro em homenagem ao Dia da Consciência Negra.
Despedindo-se de 2020, no mês de dezembro, a pedido da agência Musikeria compõe a canção 'Laços' em que é gravada por Nando reis e Ana Vilela, e é escolhida para ser tema da campanha da Rede D'Or de Hospitais para homenagear os profissionais da saúde.
Agora no dia 1º de janeiro de 2021 entrou em todas as plataformas digitais o álbum 'Karaokê Tupi Volume 1 gravado em 2010 com arranjo do 'mago do pop' Lincoln Olivetti.
É com este artista incrível, talentosíssimo e multifacetado que o BACANUDO.COM bateu um papo e colheu dele as preferências do seu cotidiano corrido e mega produtivo, porque afinal de contas ninguém é de ferro, não é mesmo? Desfrute! 
 
*Meu livro - "O Povo Brasileiro", de 'Darcy Ribeiro'.
*Meu filme - "Faça A Coisa Certa", de Spike Lee.
*Minha música - "Mt. Airy Road", de George Benson & Earl Klugh.
*Minha cidade - O Rio de Janeiro.
*Minha cara - O som de 'Tim Maia' e 'Jorge Benjor'.
*Minha bebida - Vinho tinto.
*Minha comida - Picanha com farofa de ovo.
*Minha estação do ano - O verão.
*Meu paraíso - Minha mulher e minha filha.
*Minha fraqueza - Biscoito Piraquê de limão.
*Meu pecado - Ter perdido a oportunidade de bater papo com 'Tom Jobim' tomando um chope.
*Meu vício - Internet.
*Meu medo - Da Polícia.
*Minha flor - Jasmin Manga.
*Meu esporte - Futsal.
*Meu lazer - Filmes e séries.
*Minha etiqueta - Sou observador.
*Meu cheiro - Sabonete Phebo de glicerina.
*Meu ídolo - 'Milton Nascimento'.
*Meu sonho - Viajar para o espaço, ver o planeta de fora.
*Minha inspiração - O cotidiano.
*Meu arrependimento - Procuro não pensar nisso.
*Meu compositor - 'Gilberto Gil'.
*Meu restaurante - 'Braseiro da Gávea', no Rio de Janeiro.
*Minha paisagem - O céu estrelado.
*Minha indiferença - Para bolsonaristas.
*Meu exagero - Discussão política acalorada.
*Minha impaciência - Para bolsonaristas.
*Meu lugar no mundo - Em destaque.
*Meu lugar na casa - No meu home studio.