(Foto: Divulgação)
Gilmelândia, conhecida também apenas como Gil, é cantora, compositora, apresentadora, atriz, ex-vocalista da Banda Beijo e um dos principais nomes do gênero axé music.
Com mais de 20 anos de carreira nacional, é dona de sucessos inesquecíveis como "Peraê", "Bate Lata" e "Maionese", músicas que até hoje empolgam o público nos shows e arrancam muitas coreografias.
A voz forte e marcante de Gil somada ao jeito moleca, à irreverência e energia contagiante nos palcos, fizeram dela uma das mais reconhecidas e consagradas cantoras da Bahia.
A canção com os versos "se te pego não te largo, se te agarro não te deixo" estourou nas rádios de todo o Brasil em 1998 e tornou Gil conhecida nacionalmente. Na ápoca a cantora já chamava a atenção do público e da mídia pelo talento e pelo visual extravagante.
De lá pra cá, Gilmelândia se consagrou como um dos símbolos do Carnaval da Bahia e das micaretas.
Desde 2001 enveredou pela carreira solo e trilha uma carreira premiada, com indicações ao Grammy Latino e o Prêmio TIM de Música Brasileira.
Além de cantar axé music, ritmo que a consagrou nacionalmente no cenário artístico, ao longo da sua carreira Gil experimentou outros gêneros musicais como o ritmo caribenho, o reggaeton e se destacou como cantora de música popular.
O seu último single "Batuquinho Bom", resgatou as batidas percussivas da música baiana e de células ritmicas como do Olodum e Ilê Aiyê.
"A música é um sucesso. Quando canto ela todo mundo se joga e dança junto. É um new samba reggae, com solos de guitarra no arranjo e elementos da música eletrônica misturados com a nossa percussão da Bahia", revela a cantora.
No carnaval de 2019 Gilmelândia agitou a criançada à frente do bloco infantil "Happy", quando desfilou pela primeira vez na folia soteropolitana com o tema "Viva a Natureza", no percurso inverso do circuito Barra-Ondina, entoando clássicos infantis com arranjos característicos da música baiana, além de hits da atualidade que vivem na boca da garotada.
O sucesso se repetiu pela segunda vez em 2020 e no próximo carnaval a artista já estava com planos de desfilar novamente na avenida, agitando a festa da gurizada, além de marcar presença também com o seu "Bloco da Gil", sem cordas, para fazer a alegria da pipoca que a consagrou nos circuitos Campo Grande e Barra-Ondina.
Mas, infelizmente a pandemia do coronavírus está deixando tudo incerto e com probabilidade não acontecer, como já aconteceu o cancelamento do carnaval do Rio de Janeiro.
Através deste bate papo informal, conheça um pouco das preferências da artista que permanece presente na memória dos inúmeros fãs que sempre acompanham a sua trajetória musical. Leia!
*Meu livro - A "Bíblia".
*Meu filme - "Constantine", dirigido por Francis Lawrence.
*Minha música - O "Hino Nacional".
*Minha cidade - São Paulo.
*Minha cara - Alegria.
*Minha bebida - Água.
*Minha comida - Mariscada.
*Minha estação do ano - A primavera.
*Meu paraíso - Minha casa.
*Minha fraqueza - Ver criança e ou idoso sofrendo.
*Meu pecado - O da gula.
*Meu vício - Ver filme.
*Meu medo - De cobra.
*Minha flor - Girassol.
*Meu esporte - Corrida.
*Meu lazer - Passear com a família.
*Minha etiqueta - Gentileza.
*Meu cheiro - Arruda.
*Meu ídolo - 'Jesus Cristo'
*Meu sonho - Ser palestrante.
*Minha inspiração - Mamãe.
*Meu arrependimento - Não ter tido filhos.
*Meu compositor - 'Gilberto Gil'.
*Meu restaurante - 'A Sombra da Mangueira', em Diogo, na Bahia.
*Minha paisagem - A Chapada Diamantina.
*Minha indiferença - Para pessoas preconceituosas.
*Meu exagero - Cuidados com a mamãe.
*Minha impaciência - Para o atraso das pessoas.
*Meu lugar no mundo - A Praia do Forte, na Bahia.
*Meu lugar na casa - No meu quarto.