(Fotos: Reprodução)
O termo tie-dye significa em inglês, literalmente 'amarrar e tingir'. Ele surgiu nos EUA quando esse tipo de estampa irregular feita de forma artesanal ganhou destaque atrelada ao movimento hippie.
Em tempos de pandemia e da força atual do 'faça você mesmo em casa', a estampa que marcou os anos 1960 e 1970 retorna mais uma vez, com força total, aos guarda-roupas - agora, de forma mais massiva do que nunca.
Chamado de 'shibori' no Japão e de 'bandhani' na Índia, apesar da mesma essência, o tie-dye tem particularidades em cada região - como a forma de torcer, dobrar ou amarrar o tecido antes do tingimento ou o tipo de pigmento usado.
Por ser irregular e criado por meio de um processo que não permite controle absoluto do resultado, o tie-dye era visto por eles como expressão de liberdade, já que nenhuma peça sai igual a outra.
Uma característica forte dessa época era o uso de cores intensas que mescladas dessa forma imprevisível, ganhavam um aspecto psicodélico, outro ponto bastante valorizado pelo movimento.
No verão passado peças em tie-dye surgiram em coleções tanto dentro como fora do Brasil, resgatando o estilo e trazendo um novo conceito.
Este ano, o tie-dye reforça a sua aterrissagem como uma das estampas mais em voga desta temporada, com explosão ainda maior na próxima primavera/verão 2021.
Se quiser adquirir peças lindas em tie-dye, basta ir a uma das Lojas Las Marias, na Rua Capela (esquina com Laranjeiras) ou na Rua José Ramos da Silva, na 13 de Julho, (Galeria ao lado da Alpha Academia). Além de lindas e charmosas, as blusas e os conjuntinhos estão com preços pra lá de irrecusáveis. Eu recomendo!