(Foto: Divulgação)
Carioca nascido no Rio de Janeiro, o ator Marcelo Varzea se formou em artes cênicas pela CAL (Casa das Artes de Laranjeiras), a renomada escola de teatro da Zona Sul do Rio de Janeiro.
A sua estreia na televisão aconteceu em 1990 interpretando um pequeno personagem na minissérie 'Meu Marido', na Rede Globo, que acabou sendo encurtada.
Em seguida o ator fez suas malas e seguiu rumo a São Paulo para viver de seu trabalho no teatro. Foi aí que ele eneveredou pelo campo da publicidade.
Em 1998 Marcelo entrou para uma oficina de atores na Rede Globo. No mesmo ano conseguiu um papel no o elenco da novela 'Estrela de Fogo' na Rede Record, fazendo então sua primeira novela, onde interpretou Zeca.
Desde então, o ator fez alguns projetos na televisão, passando por diversas emissoras. Na Globo participou de séries como 'Os Normais' e 'Chiquinha Gonzaga', e de novelas como 'Força de um Desejo', 'Desejos de Mulher', 'Insensato Coração', entre outras. Na Record participou de 'Roda da Vida'. Já no SBT participou das novelas 'Amor e Ódio', 'Pequena Travessa', 'Maria Esperança' e 'Cristal'.
Desde então continuou participando de diversos projetos na televisão em várias emissoras. Mas foi na 20ª temporada de 'Malhação', em 2012, que o ator ganhou notoriedade, interpretando Lorenzo, o pai da protagonista Lia (Alice Wegmann) e fazendo parceria com Danielle Winits.
Quatro anos mais tarde, Marcelo retorna à televisão para interpretar o delegado Celso em 'A Lei do Amor', de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari. A trama do policial ganhou destaque na trama e o ator chamou atenção.
No ano de 2018, Marcelo Várzea voltou a dirigir teatro, shows e eventos.
Ganhou o Premio de Humor, do Fábio Porchat, como melhor diretor de 2018, pela encenação de Michel III - Uma Farsa a Brasileira, de Fabio Brandi Torres. Em seguida vieram " A Porta da Frente", texto premiado de Júlia Spadaccini e Dolores, neste também como dramaturgo.
Ainda em 2018 Varzea encenou o primeiro texto escrito por ele, o solo 'Silencio.doc', espetáculo que fez duas temporadas de grande sucesso em São Paulo e acabou virando livro pela Editora Cobogó.
Como dramaturgo no ano passado (2019) ele também encenou 'Dolores'. E neste ano de 2020 já estão programados para estrear quatro textos inéditos de sua autoria.
Marcelo, atualmente, está no elenco do espetáculo 'Sede', que teve a temporada suspensa por medida cautelar, em função da prevenção do coronavírus.
O BACANUDO.COM bateu um papo com o ator, dramaturgo e diretor, sobre as suas preferências do dia a dia e você confere abaixo.
*Meu livro - O meu mesmo (Risos). "Silencio.doc".
*Meu filme - "Sinédoque, Nova York", de Charlie Kaufmann.
*Minha música - "Valsa Brasileira", de 'Chico Buarque'.
*Minha cidade - São Paulo.
*Minha cara - Palavras.
*Minha bebida - Uísque.
*Minha comida - Pipoca.
*Minha estação do ano - O verão.
*Meu paraíso - Domingo em casa com sol.
*Minha fraqueza - Duvidar.
*Meu pecado - Excesso.
*Meu vício - Conjecturar.
*Meu medo - Faltar.
*Minha flor - Amaryles.
*Meu esporte - Corrida.
*Meu lazer - Cozinhar.
*Minha etiqueta - Diálogo.
*Meu cheiro - De madeira.
*Meu ídolo - Meu pai.
*Meu sonho - Ter um legado.
*Minha inspiração - O comportamento humano.
*Meu arrependimento - A insistência.
*Meu compositor - 'Chico Buarque'.
*Meu restaurante - Os de cozinha contemporânea.
*Minha paisagem - O Rio de Janeiro.
*Minha indiferença - Pra gente indiferente.
*Meu exagero - Vontade.
*Minha impaciência - Para o tempo do outro.
*Meu lugar no mundo - No palco.
*Meu lugar na casa - Na minha cama.