(Foto: Divulgação)
Uma das atrizes mais icônicas da constelação Globo, Deborah Secco tem o seu trabalho marcado na dramaturgia televisiva brasileira graças aos personagens marcantes que interpretou em novelas como 'A Próxima Vítima', 'Laços de Família', 'O Beijo do Vampiro', 'Celebridade', 'América', 'A Favorita', 'Insensato Coração' e 'Segundo Sol', além dos destaques no cinema quando interpretou Raquel Pacheco em 'Bruna Surfistinha' e Judite em 'Boa Sorte'.
Aos 8 anos de idade estreou na TV fazendo publicidade; aos 10 anos, encenou seu primeiro espetáculo, Brincando de Era uma Vez; e, aos 11 anos, atuou em sua primeira novela, 'Mico Preto', da Rede Globo. Pelos próximos quatro anos seguintes, Deborah Secco dedicou-se ao teatro, e fez participações especiais em seriados e minisséries da Globo.
Enquanto atuou em peças, como 'Sapatinhos Vermelhos', que lhe rendeu a indicação ao Prêmio Coca Cola de Teatro, na categoria de Melhor Atriz Revelação, na televisão participou dos episódios 'Tabu' e 'Mamãe Coragem', do programa 'Você Decide', além do especial infantil da 'Escolinha do Professor Raimundo', em comemoração ao Dia das Crianças, ambos em 1992.
Em seguida, fez uma participação especial na minissérie 'Contos de Verão' e esteve na montagem da peça 'O Soldadinho de Chumbo'. Depois, encenou 'A Roupa Nova do Imperador', de 1994, quando transferiu-se para a TV Cultura, onde protagonizou o seriado 'Confissões de Adolescente', na pele da esperta Carol, trabalho que a catapultou para a fama, lhe garantiu reconhecimento, e lhe valeu o Prêmio da APCA na categoria de Atriz Revelação.
Em 1995, retornou à Rede Globo, onde permanece até os dias atuais, e atuou em sua primeira novela do horário nobre, 'A Próxima Vítima'. Em 1996 encarnou a Bárbara da novela 'Vira Lata', que durante boa parte da trama faz-se passar por menino, atendendo pelo nome de Tatu. Posteriormente, despontou na novela 'Zazá', como Dora, neta da protagonista vivida por Fernanda Montenegro, e, em 1998, atuou em sua primeira novela das seis, Era Uma Vez..., como Emília, garota travessa que mora no interior.
Em 1999, participou da novela 'Suave Veneno', como a Maria-chuteira Marina. Em 2000, viveu a sua primeira vilã em novelas, a Íris de 'Laços de Família'. Em 2001, ganhou sua primeira protagonista em novelas, a Cecília de Sá de 'A Padroeira', de Walcyr Carrasco.
Em 2002, viveu novamente uma vilã na TV, porém diferente da outra, a vampira Lara, papel que interpretou na novela 'O Beijo do Vampiro'.
Em 2003, integrou o elenco da novela Celebridade, na pele de Darlene Sampaio, garota obcecada pela fama. No ano seguinte foi escalada para a novela América, dando vida ao personagem Sol, sua primeira protagonista do horário nobre.
No ano seguinte, interpretou a sua terceira protagonista e ao mesmo tempo sua terceira vilã, a perversa Elizabeth, de 'Pé na Jaca'.
Em 2007 fez uma participação especial na novela 'Paraíso Tropical', como a prostituta Betina, amiga da Bebel, de Camila Pitanga.
Em 2008, foi uma das protagonistas da novela 'A Favorita', onde viveu a retirante ambiciosa e dissimulada Maria do Céu.
Em 2011, estrelou o filme 'Bruna Surfistinha: O Doce Veneno do Escorpião'. Ainda neste ano, interpretou a personagem cômica Natalie Lamour, uma das protagonistas da novela 'Insensato Coração'.
Como resultado do apelo sensual que ela teve nos seus respectivos trabalhos, conquistou dois prêmios por sua interpretação de Bruna Surfistinha: um pelo júri popular e outro pelo júri técnico.
De acordo com nota divulgada pela revista Veja, Deborah Secco foi a celebridade brasileira mais citada no ano de 2011 pela imprensa. Nesse mesmo ano, ela foi eleita a mulher mais sexy do mundo pelos leitores da revista VIP.
Em 2012 Deborah foi eleita como uma das 100 personalidades mais influentes do ano pela revista IstoÉ. No mesmo ano, foi incentivada por Steven Spielberg para trabalhar em Hollywood, onde representou o Brasil no 40º AFI Life Achievement Awards, prêmio que homenageou a atriz Shirley MacLaine. No evento conheceu também a atriz Meryl Streep.
Em 2013, Deborah Secco gravou o longa-metragem Boa Sorte. No filme ela deu vida a soro positivo Judite, onde teve que perder 12 kg para poder interpretar o personagem.
Em 2014, a atriz interpretou a aeromoça Inês, em Boogie Oogie. Em novembro de 2014, Deborah foi homenageada pela 24º Cine Ceará - Festival Ibero-Americano de Cinema, onde recebeu o troféu Eusélio Oliveira em reconhecimento de sua carreira no cinema nacional.
Em 2015 iria interpretar Carolina na novela 'Verdades Secretas, de Walcyr Carrasco, porém durante as gravações, descobriu sua primeira gravidez, fruto do relacionamento com o atual namorado, o baiano Hugo Moura, em consequência deixou a trama. Em 2016, integrou o elenco de Malhação, como a batalhadora Tânia.
Em 2017, Deborah fora convidada para dar vida à Karola, uma vilã em 'Segundo Sol', folhetim de autoria de João Emanuel Carneiro.
Agora em 2020, no finalzinho do mês de janeiro, Decorah Secco voltou à telinha interpretando a destrambelhada Alexia Máximo/Josimara na novela das sete, 'Salve-se Quem Puder', o que não é nenhuma surpresa, vem agradando e chamando a atenção dos telespectadores e fãs.
Entrevistada exclusivamente pelo BACANUDO.COM, a doce, bela e talentosa @dedesecco falou naturalmente das suas preferências. Acompanhe!
*Meu livro - "Um defeito de cor", de 'Ana Maria Gonçalves'.
*Meu filme - "Uma Linda Mulher", de Garry Marshall.
*Minha música - "O meu amor", de Chico Buarque.
*Minha cidade - O Rio de Janeiro.
*Minha cara - Arte.
*Minha bebida - Coca Zero.
*Minha comida - Bife, arroz, feijão e batata frita.
*Minha estação do ano - O verão.
*Meu paraíso - A minha casa.
*Minha fraqueza - Preguiça.
*Meu pecado - Para preguiça.
*Meu vício - Trabalho.
*Meu medo - De morrer.
*Minha flor - Lírio.
*Meu esporte - Nenhum (hahaha).
*Meu lazer - Ficar deitada na cama.
*Minha etiqueta - Agradecer.
*Meu cheiro - Ausência de perfume.
*Meu ídolo - 'Fernanda Montenegro'.
*Meu sonho - Manter a minha vida como ela está.
*Minha inspiração - Mamãe.
*Meu arrependimento - Nenhum.
*Meu compositor - 'Chico Buarque'.
*Meu restaurante - 'Barra Grill', no Rio de Janeiro.
*Minha paisagem - A vista da minha casa.
*Minha indiferença - Para críticas sem fundamento.
*Meu exagero - Comida.
*Minha impaciência - Para qualquer coisa, quando estou com sono.
*Meu lugar no mundo - No Rio de Janeiro.
*Meu lugar na casa - No meu quarto.