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Cá Entre Nós - Katê

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(Foto: Divulgação)


 
Nascida em Salvador em uma terça-feira de Carnaval, o destino já assinalava que a baiana Katê teria o seu caminho profissional marcado pela música e principalmente pela energia da fuzarca preferida por nove entre dez brasileiros.   
Seu primeiro contato com a arte aconteceu ainda criança e o pontapé inicial se deu através da dança. Aos 14 anos Katê começou a realizar apresentações musicais como cantora nos festivais da escola de música onde estudou, e aos 17 anos montou a sua primeira banda. 
Aos 22 anos a baiana começou a enveredar pelo sucesso apresentando-se em shows na Bahia, em Sergipe e em alguns lugares do Brasil, participando de grandes eventos, conquistando o público e ganhando os seus primeiros prêmios como por exemplo o de cantora revelação e melhor cantora do Carnaval de Salvador.
“Amor pirei, eu me apaixonei, seu amor proibido pra sempre serei”. Com essa frase marcante, a cantora Katê fez seu lançamento oficial para o público em 2007, ainda no comando da banda VoaDois. 
Em 2014 partiu para a carreira solo, e de lá pra cá, a cantora e compositora baiana, vem somando sucessos nas canções e grandes parcerias musicais, a exemplo da cantora Claudia Leitte, na canção “Tô Pro Crime”, que também teve clipe gravado, e disponibilizado no canal oficial do YouTube.
Com o passar dos anos lançou feats com grandes artistas da música baiana, a exemplo de Claudia Leitte, Saulo, Léo Santana e Xanddy Harmonia.
A artista Katê, conhecida entre os baianos pela sua história no Carnaval de Salvador, passou a investir no seu lado mais romântico com composições próprias, durante o lançamento do seu novo show na capital paulista, acontecido em  novembro do ano passado, no Centro de Tradições Nordestinas (CTN), quando se apresentou ao lado de Marilia Mendonça. 
Katê também preparou o primeiro single da nova fase, a música intitulada de “Filho da Mãe”, uma canção onde a artista conta o que passou com o final do relacionamento e como o superou.
Com a mistura de ritmos entre a batida eletrônica, a união do arrocha, ritmo baiano, e a bachata - um ritmo musical e uma dança originada da República Dominicana na década de 1960, considerada um híbrido do bolero com outras influências musicais como por exemplo o chá-chá-chá e o tango -, a artista une sua voz potente a um balanço gostoso e um refrão difícil de esquecer.
Entrevistada pelo BACANUDO.COM, a bonita artista baiana nos contou um pouco das suas preferências. Leia! 
 
*Meu livro"Roube como um artista", de Austin Kleon.
*Meu filme - "À Espera de um Milagre", de Frank Darabont
*Minha música - "Perfect", de Ed Sheeran.
*Minha cidade - Salvador.
*Minha cara - Carnaval/festa/alegria.
*Minha bebida - Gin.
*Minha comida - Quase todas (risos).
*Minha estação do ano - O verão.
*Meu paraíso - Morro de São Paulo, na Bahia.
*Minha fraqueza - Brigadeiro.
*Meu pecado - O da gula (risos).
*Meu vício - Música.
*Meu medo - Perder as pessoas que amo
*Minha flor - Girassol
*Meu esporte - Futebol.
*Meu lazer - Ir à praia.
*Minha etiqueta - Simplicidade.
*Meu cheiro - Do perfume Chance (Channel).
*Meu ídolo - 'Cristiano Ronaldo' é um deles.
*Meu sonho - Cantar até ficar bem velhinha.
*Minha inspiração - 'Daniel Alves'.
*Meu arrependimento - Ter feito uma cirurgia plástica. 
*Meu compositor - 'Gonzaguinha'.
*Meu restaurante - 'Paris 6'.
*Minha paisagem - Qualquer uma que tenha vista para o mar.
*Minha indiferença - Para injustiça, desigualdade.
*Meu exagero - Ficar muito tempo ao celular.
*Minha impaciência - Trânsito ou fome.
*Meu lugar no mundo -  Salvador.
*Meu lugar na casa - Na minha cama.