(Foto: Divulgação)
Qinho é cantor e compositor, desenvolveu sua trajetória artística no Rio de Janeiro, onde lançou três álbuns autorais, criou bandas, festivais e projetos diversos, sendo um dos artistas mais articuladores da cena independente da cidade e o queridinho da MPB carioca.
Aos 35 anos, o carioca da gema acaba de se mudar para São Paulo trazendo consigo o show/álbum “Qinho Canta Marina”, lançado pela gravadora Biscoito Fino. Ao longo de 15 anos de estrada, Qinho já participou de festivais como Back2Black, SWU, Festival Faro MPB, MECA, Festival Path, entre outros. Além de ter figurado no line up do “Ano do Brasil em Portugal”, em 2013, quando se apresentou em Lisboa, na cidade do Porto e também em Londres.
Dividiu o palco com grandes nomes da música brasileira a exemplo de Luiz Melodia, Adriana Calcanhoto, Jards Macalé, Marina Lima, Mart’nália, Fernanda Abreu, além de também ter colaborado com pares de geração como Duda Beat, Rubel, Marcelo Jeneci, Mahmundi, Letrux, MC Marechal entre tantos outros.
O álbum “Qinho Canta Marina”, lançado pela gravadora Biscoito Fino, recebeu elogios da crítica especializada e foi eleito o 3º melhor álbum de 2018 na lista de 100 melhores do ano elaborada pelo site Embrulhador (https://2018.melhoresdamusicabrasileira.com.br/), além de ter ultrapassado a marca de 500 mil execuções no Spotify.
O repertório do show é calcado nos grandes sucessos compostos e/ou lançados por Marina nas décadas de 80 e 90. Por isso, qual seja a situação em que o show aconteça, é garantida a receptividade do público, que canta junto e se emociona ao longo de toda a apresentação.
Qinho, com o auxílio dos parceiros Gui Marques (teclados, programações e baixo synth) e Carlos Sales (bateria), emprestou sua sonoridade contemporânea ao universo já vanguardista das canções de Marina.
A combinação foi exaltada pela própria, que já participou do show no Rio e em São Paulo, além de assinar texto no encarte do CD, em que destaca a performance vocal do cantor e sua habilidade em repaginar o repertório, sem nunca perder a essência original das composições.
Evidenciando também os novos talentos desse nosso Brasilzão, o BACANUDO.COM conversou com o talentoso artista e colheu dele algumas das suas preferências, que você conhece abaixo. Show!
*Meu livro - "1984", de George Orwell.
*Meu filme - "Blow Up", de Michelangelo Antonioni.
*Minha música - "April Child", de Moacir Santos.
*Minha cidade - São Paulo.
*Minha cara - Meu filho Benicio.
*Minha bebida - Mate.
*Minha comida - Polvo.
*Minha estação do ano - O outono.
*Meu paraíso - Urca, no Rio de Janeiro.
*Minha fraqueza - Chocolate.
*Meu pecado - O da gula.
*Meu vício - Música.
*Meu medo - Viver sem música.
*Minha flor - Clara.
*Meu esporte - Yoga.
*Meu lazer - Ir a museus e centros culturais.
*Minha etiqueta - Simplicidade e sensibilidade.
*Meu cheiro - O verde da floresta.
*Meu ídolo - 'Danilo Miranda' e 'Pepe Mujica'.
*Meu sonho - Cidades sem prédios e carros.
*Minha inspiração - O céu azul.
*Meu arrependimento - Não ter estudado mais enquanto tinha tempo de sobra.
*Meu compositor - 'Caetano Veloso'.
*Meu restaurante - Gohan, no Rio de Janeiro.
*Minha paisagem - Mureta da Urca, no Rio de Janeiro.
*Minha indiferença - Ao materialismo.
*Meu exagero - Ter dois filhos (risos).
*Minha impaciência - Com gente reacionária.
*Meu lugar no mundo - No palco.
*Meu lugar na casa - O sofá da sala.