O burburinho começou timidamente entre alguns funcionários, se estendeu pelos corredores, saltou o extenso muro e agora ecoa pela capital dos sergipanos, gerando muitos questionamentos e zum-zum-zuns, todos querendo saber se realmente é verdade a informação de que o icônico veículo de comunicação sergipano está com metade da empresa à venda, pois segundo dizem, um dos proprietários não está mais interessado e nem com fôlego para tocar o negócio em frente, buscando um comprador para dar prosseguimento ao trabalho, juntamente com a outra metade que integra a sociedade e não demonstra o menor interesse em sair dela.
Há quem afirme que foi oferecida a venda para um outro integrante da família, mas que este não demonstrou interesse algum e descartou a possível compra.
Também se cogita, inclusive, que um dos gestores chega até a declarar a intenção de desfazer-se não só daquela empresa assim como de outra que trabalha com um produto completamente distinto, para ir embora do país com a família, por não nutrir mais nem um pingo de esperança diante de um crescimento e melhoria no atual quadro da economia brasileira.
Só nos resta aguardar o andar da carruagem e o desenrolar dos fatos, pois onde há fumaça, geralmente há fogo.